Já o objetivo da redução de riscos considera-se a prevalência e a incidência quer do consumo de drogas
quer das doenças e prejuízos relacionados com o mesmo, ou seja é uma ação mais fundamental, multidisciplinar bem como pragmática.
A nível das toxicodependências ao falar-se em redução de riscos está mais direcionada para a proteção a nível sexual ou seja gravidezes indesejadas e doenças sexualmente transmissíveis bem como em programas de trocas de seringas na qual aqui centra-se a redução de riscos do HIV e outras doenças com transmissão a nível sanguínea.
Já a diferença a nível da prevenção, os esforços são a maioria das vezes centrados nas famílias, na medida em que tem um maior impacto, já a nível da prevenção isoladamente quer em jovens ou crianças valorizam-se os métodos interativos.
Desta forma, a prevenção na minha opinião pessoal tem um maior impacto a nível pedagógico do que a redução de riscos, uma vez que os programas de prevenção incluem o treino de competências da vida em geral, e também a nível de competências sociais, uma vez que se atua a nível da prevenção quer nas famílias, nas escolas, na comunidade e a nível isolado com os indivíduos, ou seja, a prevenção ou acreditar e apostar nela é evitar risco, é estar na linha da frente, e não reduzir riscos. E como educadora social é fundamental saber que os problemas sociais tais como a problemática das toxicodependências vão fragilizando o Homem, aniquilando os seus horizontes e propósitos futuros. É nesta linha de reflexão que emerge a educação social, como crescimento absoluto de cada pessoa e como membro estratégico de uma sociedade regida pela cooperação e solidariedade, onde a educação é inseparável da evolução social e humana, ou seja trabalhar-se desde cedo e sempre a nível das (s) prevenções.
Desta forma cabe ao Educador Social, (re) construir saberes, competências e práticas propensas ao desenvolvimento, educar significa intervir, com uma finalidade, um objetivo concreto e bem delineado, com intenção de provocar algum efeito.
Todos os princípios da ação da redução de riscos quer a nível de cidadania, da relação, da participação, de se educar para a saúde, quer igualmente a acessibilidade aos serviços de saúde e sociais, são, sem duvida tomadas de decisões concretas para se intervir ao nível de reduzir consequências, todas estas medidas, o transmitir informação, o encaminhar para serviços mais adequados, o apoiar e o escutar são sem duvida medidas importantes e fundamentais na minha opinião mas implica frequentemente trabalhar com indivíduos com muitos problemas psicossociais e contextos difíceis e situações imprevisíveis, dai a minha opinião sem antes de se trabalhar a nível da redução de riscos, valerá mais o esforça de trabalhar a prevenção.
A prevenção é fundamental que seja direcionada a todos os tipos de população, quer crianças, jovens, adultos, famílias, comunidades, escolas, entre outros, desta forma o sentido de responsabilidade é construído ao longo do crescimento e desenvolvimento com base nos quadros de valores de referência, a nível de percursos educativos balizados e em bases informativas credíveis e honestas.
Já a nível de programas ao nível da família são fundamentais para fortalecer os recursos pessoais e sociais da família no trabalho da prevenção, de promover os vínculos dos pais e educadores à escola dos seus filhos e aumentar o conhecimento das famílias sobre as consequências do abuso de drogas.
Outro dos fatores fundamentais é o facto da participação dos pais na vida dos filhos, aumentando igualmente a participação das famílias no processo de discussão sobre drogas, através da criação de espaços próprios para diálogo e comunicação familiar.
Quando falamos em educação social devemos analisar as características do meio social envolvente ao sujeito a intervir. Desta forma os problemas sociais são reflexões, às quais podemos recorrer ao conceito de educação social, sendo que esta abrange um campo de intervenção num espaço-comunitário, com características diferentes, tanto no âmbito social como no carácter pedagógico.
quer das doenças e prejuízos relacionados com o mesmo, ou seja é uma ação mais fundamental, multidisciplinar bem como pragmática.
A nível das toxicodependências ao falar-se em redução de riscos está mais direcionada para a proteção a nível sexual ou seja gravidezes indesejadas e doenças sexualmente transmissíveis bem como em programas de trocas de seringas na qual aqui centra-se a redução de riscos do HIV e outras doenças com transmissão a nível sanguínea.
Já a diferença a nível da prevenção, os esforços são a maioria das vezes centrados nas famílias, na medida em que tem um maior impacto, já a nível da prevenção isoladamente quer em jovens ou crianças valorizam-se os métodos interativos.
Desta forma, a prevenção na minha opinião pessoal tem um maior impacto a nível pedagógico do que a redução de riscos, uma vez que os programas de prevenção incluem o treino de competências da vida em geral, e também a nível de competências sociais, uma vez que se atua a nível da prevenção quer nas famílias, nas escolas, na comunidade e a nível isolado com os indivíduos, ou seja, a prevenção ou acreditar e apostar nela é evitar risco, é estar na linha da frente, e não reduzir riscos. E como educadora social é fundamental saber que os problemas sociais tais como a problemática das toxicodependências vão fragilizando o Homem, aniquilando os seus horizontes e propósitos futuros. É nesta linha de reflexão que emerge a educação social, como crescimento absoluto de cada pessoa e como membro estratégico de uma sociedade regida pela cooperação e solidariedade, onde a educação é inseparável da evolução social e humana, ou seja trabalhar-se desde cedo e sempre a nível das (s) prevenções.
Desta forma cabe ao Educador Social, (re) construir saberes, competências e práticas propensas ao desenvolvimento, educar significa intervir, com uma finalidade, um objetivo concreto e bem delineado, com intenção de provocar algum efeito.
Todos os princípios da ação da redução de riscos quer a nível de cidadania, da relação, da participação, de se educar para a saúde, quer igualmente a acessibilidade aos serviços de saúde e sociais, são, sem duvida tomadas de decisões concretas para se intervir ao nível de reduzir consequências, todas estas medidas, o transmitir informação, o encaminhar para serviços mais adequados, o apoiar e o escutar são sem duvida medidas importantes e fundamentais na minha opinião mas implica frequentemente trabalhar com indivíduos com muitos problemas psicossociais e contextos difíceis e situações imprevisíveis, dai a minha opinião sem antes de se trabalhar a nível da redução de riscos, valerá mais o esforça de trabalhar a prevenção.
A prevenção é fundamental que seja direcionada a todos os tipos de população, quer crianças, jovens, adultos, famílias, comunidades, escolas, entre outros, desta forma o sentido de responsabilidade é construído ao longo do crescimento e desenvolvimento com base nos quadros de valores de referência, a nível de percursos educativos balizados e em bases informativas credíveis e honestas.
Já a nível de programas ao nível da família são fundamentais para fortalecer os recursos pessoais e sociais da família no trabalho da prevenção, de promover os vínculos dos pais e educadores à escola dos seus filhos e aumentar o conhecimento das famílias sobre as consequências do abuso de drogas.
Outro dos fatores fundamentais é o facto da participação dos pais na vida dos filhos, aumentando igualmente a participação das famílias no processo de discussão sobre drogas, através da criação de espaços próprios para diálogo e comunicação familiar.
Quando falamos em educação social devemos analisar as características do meio social envolvente ao sujeito a intervir. Desta forma os problemas sociais são reflexões, às quais podemos recorrer ao conceito de educação social, sendo que esta abrange um campo de intervenção num espaço-comunitário, com características diferentes, tanto no âmbito social como no carácter pedagógico.
Autora:
Sandra Afonso | Técnica Superior de
Educação Social
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