O cadáver político mais exumado
Nunca Sá Carneiro foi evocado com tanta sofreguidão como nestes últimos dias. Que lição se quererá retirar do passado em tempos de crise profunda?
O tempo que passou nos 30 anos que hoje se contam após o anúncio da morte de Francisco Sá Carneiro na televisão - na noite de 4 de Dezembro de 1980 - foi de um polémico esquecimento da sua mensagem política e da rebeldia na liderança que deixou para a História.
Não fosse a explosão que deitou abaixo a avioneta, mal levantou voo do aeroporto de Lisboa, e Sá Carneiro teria sido enterrado com a quase paz a que Amaro da Costa teve direito. Mais, nenhum dos dois teria tido direito a um instituto com o seu nome, nem as palavras ditas em vida teriam sido agarradas e abanadas com viva emoção em iniciativas partidárias, como passou a acontecer desde então.
Porque se proclama em vão o legado de Sá Carneiro quando na realidade toda a sua (pre)visão do futuro português foi sempre ignorada?
O tempo que passou nos 30 anos que hoje se contam após o anúncio da morte de Francisco Sá Carneiro na televisão - na noite de 4 de Dezembro de 1980 - foi de um polémico esquecimento da sua mensagem política e da rebeldia na liderança que deixou para a História.
Não fosse a explosão que deitou abaixo a avioneta, mal levantou voo do aeroporto de Lisboa, e Sá Carneiro teria sido enterrado com a quase paz a que Amaro da Costa teve direito. Mais, nenhum dos dois teria tido direito a um instituto com o seu nome, nem as palavras ditas em vida teriam sido agarradas e abanadas com viva emoção em iniciativas partidárias, como passou a acontecer desde então.
Porque se proclama em vão o legado de Sá Carneiro quando na realidade toda a sua (pre)visão do futuro português foi sempre ignorada?
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